sexta-feira, 30 de março de 2012

Proposta de Trabalho por Espaços

Proposta de Trabalho por Espaços
Na Educação Infantil















sexta-feira, 23 de março de 2012

Atividades Lúdicas na Educação Infantil

Atividades Lúdicas na Educação Infantil

          Atividade lúdica é todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzir prazer quando de sua execução, ou seja, divertir o praticante.
          Sumariamente teríamos as seguintes características sobre elas:
  • São brinquedos ou brincadeiras menos consistentes e mais livres de regras ou normas;
  • São atividades que não visam a competição como objetivo principal,  mas a realização de uma tarefa de forma prazerosa;
  • Existe sempre a presença de motivação para atingir os objetivos.

*Estimulação de confecção de brinquedos através da sucata.













*Classificação e nomeação de objetos pelas cores primárias (azul, amarelo e vermelho), formas (círculo, triângulo e Quadrado), tamanho (grande e pequeno).






*Brincando com lego.




          Na educação infantil, por meio das atividades lúdicas a criança brinca, joga e se diverte. Ela também age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. As atividades lúdicas podem ser consideradas, tarefas do dia-a-dia na educação infantil.
Luciane Rosa de Oliveira Dias

A Educação e o Lazer - Banho de Mangueira e de Piscina

A Educação e o Lazer       

  
          A escola constitui um pilar básico na sociedade para a formação dos indivíduos e da própria comunidade em que se integram. Este atributo da escola é inegável, tanto mais que a maioria das crianças cresce no seio dela.
          Para Neto (1984), a escola representa o espaço onde se criam condições para promover, de maneira organizada, as aquisições consideradas fundamentais para o normal desenvolvimento da criança.
          Para Requixa (1979, p.21), "a educação é hoje entendida como o grande veículo para o desenvolvimento, e o lazer, um excelente e suave instrumento para impulsionar o indivíduo a desenvolver-se, a aperfeiçoar-se, a ampliar os seus interesses e a sua esfera de responsabilidades". O mesmo autor (1980, p.72) sugere-nos um duplo aspecto educativo do lazer:
               — O lazer como veículo de educação – Educação pelo lazer;
               — O lazer como objeto de educação – Educação para o lazer.

          A relação existente entre lazer e educação parece não causar qualquer inquietude. Requixa (1980) defende que nada seria mais adequado que considerar a importância do aproveitamento das ocupações de lazer como instrumentos auxiliares da educação. Argumenta que o indivíduo, ao participar em atividades de lazer, desenvolve-se quer individualmente, quer socialmente, condições estas indispensáveis para garantir o seu bem-estar e participação mais ativa no atendimento de necessidades e aspirações de ordem individual, familiar, cultural e comunitária.
          Por outro lado, a educação para o lazer pode ter um efeito significativo na participação em acividades de lazer e na satisfação de vida (Kanters e col., 1994 cit. por Mota, 1997).
          Mas o termo educação para o lazer acarreta diversas conotações. Para alguns, significa transmitir informação relacionada com o lazer através do sistema educacional. Tradicionalmente, a educação para o lazer tem sido vista como um meio de transmissão de conhecimentos e habilidades para o lazer, através da oportunidade de participação em programas de recreação, bem como em programas pós-escolares (Mundy, 1976).
          A educação para o lazer, ou a educação para o tempo livre, para sermos mais abrangentes, tem como objetivo formar o indivíduo para que viva o seu tempo disponível da forma mais positiva, sendo um processo de desenvolvimento total através do qual um indivíduo amplia o conhecimento de si próprio, do lazer e das relações do lazer com a vida e com o tecido social. Por tal, deve ser considerada como um processo integral da vida diária da escola, no sentido de que é necessário ensinar o lazer ativo.
          Sendo assim, a escola não pode alienar-se, por um lado, dos tempos livres das crianças, e por outro, das atividades de complemento curricular, que poderão ser uma excelente alternativa a esses tempos desocupados de atividades curriculares. Esta preocupação, que deverá ser concomitantemente um objetivo da escola (Bento, 1995), deverá ter em conta três preocupações fundamentais (Mota, 1997):
  • Aumentar os incentivos referenciados às motivações intrínsecas, fornecendo orientação e informação às crianças, levando-as a optar pela participação na atividade física;
  • Fornecer uma correta perspectiva de sucesso, facultando às crianças uma clara distinção entre os objetivos do desporto de rendimento e os objetivos do desporto direccionado para a saúde e para a manutenção de um estilo de vida ativo;
  • Fornecer razões válidas para ser ativo, transmitindo às crianças os benefícios derivados da prática regular da atividade física e criando-lhes condições para a conscientização da importância de um estilo de vida ativo.
          Em resumo, gostaríamos de ver a Escola cada vez mais próxima da vida da criança para que ela sinta a necessidade de integrar a Escola na sua vida. Este desígnio poderá ser alcançado se entendermos as atividades físicas de complemento curricular como algo que propícia a liberdade - já que são facultativas – e ao mesmo tempo que formam e educam para a Liberdade.



          Para privilegiar a interação da garotada na instituição, é preciso investir em propostas diversificadas. Porém, antes da implantação de um projeto institucional em que estejam contempladas múltiplas possibilidades de lazer, é importante avaliar como a escola tem lidado com a questão do brincar.


          Para espantar o calor as crianças foram tomar banho de mangueira,  de piscina e todos aproveitaram para brincar à vontade!!!










          Pode-se aproveitar o momento para fazer atividades com balões cheios de água.
          O objetivo desse tipo de atividade é perceber a diferença entre uma cor e outra, o peso e a quantidade. Após a atividade deixa-se livre a brincadeira, mas como a criatividade não tem limite, a imaginação transforma o balão em várias coisas.

          As crianças adoram e participam com alegria. O banho de mangueira e de piscina é um espaço para que possam brincar e criar.



Luciane Rosa de Oliveira Dias

Poesia: Leilão de Jardim (história em cenas)

Confecção de um livro inspirado no poema:
Leilão de Jardim — Cecília Meireles



Conteúdos que podemos trabalhar com este livro:
*Artes (pintura, desenho, recorte, colagens...);

*Animais vertebrados e invertebrados;

*Cores;

*Coordenação motora;

*Círculo e semicírculo;

*Leitura e escrita;

*Faixa etária: crianças de 3 a 6 anos.


Dicas para montagem do livro:

Flores:
podem ser feitas com digitais, formas de brigadeiro;

Grama: papel crepom rasgadinho ou em formato de bolinhas;

Borboletas: podem ser feitas com dobraduras, corações, digitais, mãozinhas carimbadas, desenho, recortes de revistas ou papel de presente...

Pássaros: recortes de revistas, digitais, desenho;

Ovos: desenho, digitais, recortes de revistas...

Ninho: com digitais, colagens com papel, juta ou ráfia;

Caracol: recortes de revistas, desenho, colagens com lã, barbante ou papel crepom em formato de bolinhas, com o dedinho molhado na tinta;

Grama e flores: com digitais, colagens...

Sol: com tinta, e puxamos os raios com os dedinhos, colagens;

Lagarto: desenho ou recorte de revistas;

Estátua da primavera: desenho, recortes...

Formigueiro: recortes de revistas, desenho, digitais;

Sapo: desenho, recortes, ou um círculo cortado ao meio (2 semi círculos);

Cigarra: desenho ou recorte de revistas...

Grilo: desenho ou recortes de revistas;

Autora da poesia: Cecília Meireles

Montagem do livrinho: Turminha 4 Anos “D”

















Luciane Rosa de Oliveira Dias