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terça-feira, 5 de abril de 2011

Combate à Dengue

Combate à...





Destaques da Dengue no Brasil

Chuva e calor intensos mantêm o Brasil em alerta contra a DENGUE

     O verão acabou, mas os cuidados com a dengue não devem ser interrompidos. A intensificação das chuvas e o calor contínuo, em vários estados, favorecem a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. A prevenção deve ser mantida, mesmo com a redução de 37% nos casos de dengue, no comparativo entre janeiro e fevereiro de 2011 e 2010. Este ano, até 26 de fevereiro, foram 155.613 casos em todo o país, contra 248.385 no mesmo período do ano passado.
     O alerta é do secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Para ele, é fundamental manter as ações de eliminação dos focos do mosquito e ficar atento para o surgimento dos primeiros sintomas da doença – recomendações que valem tanto para os gestores municipais e estaduais de Saúde quanto para a população. “A combinação do trabalho preventivo de cada família com as ações do Poder Público é capaz de reduzir a população do Aedes aegypti e, consequentemente, evitar epidemias”, afirma Jarbas Barbosa.
     Entre dezembro e maio, as pessoas devem redobrar os cuidados com suas casas, verificando o armazenamento de água, o lixo e todos os recipientes que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. “Além disso, a população deve cobrar das Prefeituras o mesmo cuidado no ambiente público, com o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e a fiscalização de borracharias”, recomenda o secretário.
     De acordo com o último Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), divulgado em dezembro de 2010 pelo Ministério, a maior parte dos criadouros do mosquito encontrados nas capitais do Norte e Nordeste estavam relacionados ao abastecimento irregular de água, em depósitos como caixas d’água, tambores e toneis.
     No Sudeste e no Sul, predominam os criadouros em depósitos domiciliares, ou seja, dentro da casa ou do ambiente de trabalho das pessoas, em vasos e pratos de plantas, ralos, lajes e calhas. No Centro Oeste, as larvas do mosquito foram encontradas, na maioria das vezes, nos chamados resíduos sólidos, depósitos relacionados ao lixo acumulado.

     SOROTIPOS – Existem quatro variações (sorotipos) do vírus da dengue: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Todos estão presentes no país. São transmitidos da mesma maneira (pela picada da fêmea do Aedes), produzem a mesma doença, têm sintomas idênticos e requerem os mesmos cuidados e tratamento.
     A diferença é que a pessoa infectada pelo DENV-1, por exemplo, fica imunizada para este sorotipo, mas pode ter dengue novamente, se for infectada pelos outros três sorotipos. E, a cada nova infecção, aumentam as chances de o paciente desenvolver uma forma grave, caso a doença não seja identificada e tratada de maneira rápida e adequada.
     “Não é importante, nem para o paciente, nem para o profissional de saúde, saber qual sorotipo está provocando a doença. Isso só vai atrasar o tratamento, pois não mudará em absolutamente nada os procedimentos que o médico deve adotar”, alerta o secretário Jarbas Barbosa.
     “Como não existe nenhum medicamento específico contra a dengue, a conduta do médico para os tipos 1, 2, 3 e 4 é exatamente a mesma. Não precisa identificar em todas as pessoas qual o sorotipo do vírus, há outros exames muito mais importantes, como a contagem de plaquetas e o hemograma, para acompanhar a evolução do paciente e evitar agravamentos e mortes”.
     Para a população, a recomendação é procurar o serviço de saúde mais próximo se surgirem os primeiros sintomas da doença: febre, dor de cabeça, dores nas articulações e no fundo dos olhos. E, fundamental, não tomar remédio por conta própria, pois isso pode mascarar sintomas e dificultar o diagnóstico. Além disso, um medicamento inadequado pode contribuir para agravar o quadro do paciente, aumentando a chance de morte.

     CIRCULAÇÃO VIRAL – De acordo com levantamento do Ministério da Saúde, referente ao primeiro bimestre de 2011, o sorotipo DENV-1 é o que mais tem infectado os brasileiros. Esta variante do vírus da dengue foi encontrada em 81,8% das amostras de pacientes que tiveram resultado positivo para dengue.
     “Este sorotipo está presente em quase todos os estados. Ele não circulava de maneira predominante no país desde o fim dos anos 90, o que indica que milhões de brasileiros não tiveram contato com o DENV-1 e, consequentemente, não têm imunidade contra ele, aumentando o risco de se infectarem”, explica o secretário Jarbas Barbosa.
     Em 11% dos pacientes com diagnóstico confirmado para dengue, o sorotipo responsável pela doença foi o DENV-2; e em 1,8% das amostras positivas havia a presença do DENV-3.
     DENGUE TIPO 4 – O sorotipo DENV-4, que não circulava no Brasil desde 1982, quando foi detectado em Roraima, voltou a infectar pessoas no país, em julho de 2010, com o registro de casos em Boa Vista. Em seguida, foram notificados casos também em Manaus, no Amazonas (veja quadro abaixo).
     A análise do sangue de pacientes com resultado positivo para dengue, nos meses de janeiro e fevereiro de 2011, mostra que o sorotipo DENV-4 havia sido detectado em 5,4% das amostras – apenas nos estados de Roraima, Amazonas e Pará.
     Após esses resultados, já em março, as Secretarias Estaduais de Saúde confirmaram casos de dengue tipo 4 nos seguintes estados: Bahia (2 casos), Piauí (1), Rio de Janeiro (2) e Pernambuco (2). No dia 4 de abril, foi confirmado um caso em São Paulo, pela Secretaria Estadual de Saúde.
     Esses casos ainda são considerados suspeitos pelo Ministério da Saúde, que aguarda resultado confirmatório do Instituto Evandro Chagas, de Belém do Pará, laboratório brasileiro de referência para diagnóstico de dengue junto à Organização Mundial da Saúde.
     De acordo com o secretário Jarbas Barbosa, a chegada do DENV-4 a outras regiões do país não muda em nada as diretrizes do Programa Nacional de Controle da Dengue. A orientação para estados e municípios que registrarem a presença do novo sorotipo é a mesma para os demais:
     Reforçar as medidas de eliminação dos criadouros e do próprio mosquito, com aplicação de larvicidas e inseticidas nos locais onde houver casos suspeitos de dengue tipo 4.
     Realização de visitas de agentes comunitários de Saúde em 100% dos domicílios com casos suspeitos ou confirmados pelo DENV-4.     Intensificar ações de limpeza urbana e busca ativa de novos casos suspeitos.
     “Não há dúvida de que a circulação do DENV-4 vai ocorrer. A preocupação está no fato de haver circulação de vírus com grande quantidade de pessoas suscetíveis a ele. E isso vale para qualquer tipo, seja 1, 2, 3 ou 4”, enfatiza Jarbas Barbosa. “A predominância ou a recirculação de um sorotipo deve funcionar apenas como mais um argumento para reforçar o que tem sido feito, há anos: combater os criadouros e organizar o sistema de saúde para o atendimento rápido dos pacientes”.

     CARTILHA – Para mais informações sobre a doença, acesse o especial “Entenda a dengue”, que o Ministério da Saúde elaborou para explicar, de maneira simples, sua história no Brasil e no mundo, o comportamento do mosquito transmissor e, principalmente, quais as responsabilidades de cada um (setor público, privado e sociedade) no seu combate.
     O material informa, por exemplo, que a dengue afeta mais de 100 milhões de pessoas por ano no mundo; que o controle da doença envolve, além do setor saúde, fatores como infraestrutura das cidades, transporte de pessoas e cargas e meio ambiente; e que, enquanto não houver uma vacina disponível, somente uma ação conjunta entre poder público, setor privado e a população poderá ser capaz de controlar a doença.
     Confira em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/flash/cartilha_dengue.html.

Fonte: Olhar Direto

Leia mais: http://www.combateadengue.com.br/chuva-e-calor-intensos-mantem-o-brasil-em-alerta-contra-a-dengue/#ixzz1IfrXGzOh
 


Repelente Caseiro de Citronela

T i n t u r a
200g da planta seca e triturada
1 litro de álcool comum (para uso externo) a 70%
1 vidro de boca larga e escuro, de preferência, com capacidade mínima de 1 litro
1 frasco escuro para acondicionar
1 funil
1 papel filtro
pano branco e limpo para coar e etiquetar

Modo de fazer:
     Pesar 200g da planta seca e triturada. Colocar num frasco de boca larga. Despejar 1 litro de álcool a 70% sobre a erva. Tampar o frasco e cobrir com papel escuro, se o vidro for claro. Deixar em maceração por no mínimo 8 e no máximo 21 dias, em local seco e protegido da luz. Agitar 2 vezes diariamente. Coar com o pano branco e completar o volume para 1 litro, passando mais álcool a 70% sobre o resíduo da planta. Filtrar em papel filtro e guardar em frasco escuro. Rotular.
Validade: 2 anos
 

L o ç ã o R e p e l e n t e
Ingredientes para 1 litro de loção (100%):
150ml de glicerina líquida (15%)
150 ml de tintura de Citronela (15%)
350 ml de álcool de cereais (35%)
350 ml de água mineral, destilada ou filtrada (35%)

Modo de fazer:
     Misturar todos os ingredientes em partes iguais e embalar em recipiente de cor âmbar.
     Passar na pele quando estiver em locais com moscas e mosquitos.

Leia mais: http://www.combateadengue.com.br/repelente-natural-e-ecologico/#ixzz1IfuDqr6C
 


     A citronela é uma planta parecida com capim, originária da Ilha de Java, na Indonésia, que possui características interessantes, mas ainda pouco aproveitadas pelo homem.
     O vegetal é rico em citronelal e o geraniol, substâncias que dão a ela um odor cítrico semelhante ao do eucalipto. Devido a isso, pode-se usá-la como aromatizador e em produtos de perfumaria.
     Mas não pára por aí, a citronela possui outra qualidade: o mesmo cheiro que agrada tanto aos humanos é insuportável aos insetos, como moscas e mosquitos, característica que faz dela um repelente natural, além de ecológico, pois espanta os animais ao invés de matá-los.
     Segundo a aromaterapia, a citronela também funciona como antidepressivo, anti-séptico, desodorante, tônico e estimulante.
     Há quem pergunte se apenas cultivando a citronela no jardim é possível usufruir do poder repelente da planta. A resposta é sim, mas com uma ressalva: para que o resultado seja positivo, é preciso plantar a citronela no caminho percorrido pelo vento, de forma que leve o aroma até o local de onde desejamos manter os mosquitos afastados.
     Uma outra forma de aproveitar o poder repelente da planta é fazer um chá com as folhas da planta e usá-lo para limpar o chão, passar em parapeitos de janelas, etc.
     O método industrial de extração do óleo essencial da citronela é conhecido como “arrasto de vapor”. As folhas são colocadas em um recipiente e passam a receber vapor d’água constantemente. A água é aquecida em uma caldeira. Ao passar pelas folhas da citronela, o vapor leva junto o óleo essencial, separado da água, em seguida, por condensação.
     Já a extração caseira do óleo essencial da citronela não é muito simples. Segundo informações da Seção de Plantas Aromáticas do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), pode-se colocar as folhas com um pouco de água num panela de pressão: o vapor que sair de lá também vai conter óleo essencial.
     O problema é recolher este vapor, para daí extrair o óleo.
     Uma outra dica é que o óleo essencial da citronela é também solúvel em álcool. Assim, se misturarmos as folhas ao álcool, naturalmente o óleo essencial vai ser liberado. Aqui o problema é o seguinte: outras substâncias presentes na folha, como clorofila e pigmentos, também são solúveis em álcool e, neste caso, não teríamos o óleo puro como se obtém por meio do vapor d’água.
 
 

     O CEMEI - VEREADOR DANIEL BORGES, ESTÁ AQUI ABORDANDO INFORMAÇOES IMPORTANTES E PRÁTICAS CIRCULANDO ENTRE AS PESSOAS, PORÉM, RECOMENDAMOS QUE A MELHOR MANEIRA DE SE TRATAR A DENGUE É PROCURAR UM MÉDICO.



     O MAIOR AGENTE PARA COMBATER A DENGUE É VOCÊ!
     PREVENIR ATRAVÉS DE AÇÕES QUE MOBILIZEM A SUA COMUNIDADE PARA COMBATER OS FOCOS FAZENDO A LIMPEZA E TENDO OS CUIDADOS CORRETOS COM OS LUGARES QUE O MOSQUITO GOSTA, INIBE A PROLIFERAÇÃO E PROTEJE A POPULAÇÃO.




SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA SE TRABALHAR COM AS CRIANÇAS:












Luciane Rosa de Oliveira Dias
    

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